quarta-feira, 4 de dezembro de 2013

Tábula rasa

Branca profundez,
Espelho reverso
Que me mesmeriza.

Esfinge auto-imposta
Onde me decifro.

Sua fria sanha
A tudo consome:
Consciência,
Tempo,
Sono,
Inspiração...

Vazio restrito,
Guarda o infinito
Em possibilidades.
















3 comentários:

  1. Imaginando demais as possibilidades...

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  2. pq esses espaços todos no fim? fazem parte do poema? '-'

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    1. Na verdade, foram acidentais, mas terminei gostando e não me importei em tirar =P

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